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EXPORTAÇÃO

Portos do Arco Norte mantêm liderança nas exportações de milho e soja em 2025

Complexo de Vila do Conde, um dos mais importantes para a exportação de grãos, lidera a movimentação de cargas na região Norte em 2025

As exportações de milho e soja pelos portos do Arco Norte, que englobam Itaqui (MA), Santarém (PA), Barcarena (PA) e Salvador (BA), seguem como protagonistas no escoamento da produção agrícola brasileira em 2025. De acordo com o Boletim Logístico da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), divulgado nesta segunda-feira (29), os embarques de milho em agosto de 2025 alcançaram 17,9 milhões de toneladas, superando as 15,7 milhões registradas no mesmo período de 2024.

Mesmo com a expansão, a participação dos portos do Arco Norte na movimentação nacional do cereal caiu para 39,8%, contra 54,7% do ano anterior. Ainda assim, Barcarena (PA), com 2 milhões de toneladas (12,8% de participação), e Santarém (PA), com 1,9 milhão (12,5%), lideraram a movimentação da região.

Outros portos também ampliaram sua participação: São Francisco do Sul (SC) respondeu por 11,6% dos embarques de milho, ante 6% no ano passado; Paranaguá (PR), por 11,4% contra 3,7%; e Rio Grande (RS), por 5% contra apenas 0,4% no mesmo período de 2024.

No caso da soja, entre janeiro e agosto de 2025, as exportações brasileiras somaram 86,5 milhões de toneladas, frente a 83,4 milhões no ano passado. Os portos do Arco Norte foram responsáveis por 37,5% desse total, acima dos 35,7% registrados em 2024.

Santos (SP) segue como principal ponto de saída da oleaginosa, com 34,2% de participação, seguido de Paranaguá (12,9%) e São Francisco do Sul (5,2%). No Arco Norte, Itaqui (MA) foi o destaque, com 11,7 milhões de toneladas (13,5% de participação), junto de Barcarena, que movimentou 8,8 milhões (10,2%).

De janeiro a julho deste ano, portos amazônicos movimentaram 19,9 milhões de toneladas de grãos pelos portos organizados da Amazônia, segundo a Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq). A maior parte percorreu a hidrovia do Rio Amazonas, com 10,26 milhões de toneladas, seguida pelos rios Pará (4,65 milhões), Tocantins (4,59 milhões) e Tapajós (430,1 mil).

Os embarques se concentraram em cinco principais portos:

  • Terminal de Vila do Conde (PA), com 3,94 milhões de toneladas;
  • Terminal Portuário Graneleiro de Barcarena (PA), com 3,79 milhões;
  • Terminal Graneleiro Hermasa (AM), com 3,70 milhões;
  • Santarém (PA), com 3,60 milhões;
  • Terminal Portuário Novo Remanso (AM), com 2,35 milhões.

Grande parte desse volume percorreu quatro das principais hidrovias do país. O Rio Amazonas atua como o grande corredor de integração, ligando diversos terminais fluviais aos portos do Arco Norte. O Rio Pará conecta as regiões de Miritituba e Santarém ao Porto de Vila do Conde, um dos mais importantes para a exportação de grãos, que lidera a movimentação de cargas na região Norte em 2025.

O Rio Tocantins permite o escoamento da produção do Centro-Oeste em direção ao Norte, favorecendo a integração logística. Já o Rio Tapajós é fundamental para o transporte de cargas entre Miritituba, Santarém e Vila do Conde, consolidando a rota de grãos pela região.

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