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Portos e Indústrias

Barcarena foi a terceira cidade paraense que mais exportou em 2023

O Pará, como um todo, manteve-se na sétima posição no ranking nacional de exportações, acumulando um valor de US$ 22.258.128.915 bilhões durante o ano passado.

Barcarena foi a terceira cidade que mais exportou no período de janeiro a dezembro de 2023, registrando um valor total de exportação de US$ 2.680.946.307, ficando atrás das cidades de Parauapebas e Canaã dos Carajás. Os dados são do Ministério de Estado do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), analisados e divulgados pelo Centro Internacional de Negócios da Federação das Indústrias do Estado do Pará (CIN/FIEPA). De acordo com o levantamento, o destaque de Barcarena no cenário exportador é respaldado por produtos específicos, com o corindo artificial liderando a lista, totalizando US$ 1.711.018.324 em exportações. Em seguida, figuram o alumínio (US$ 548.099.015), a soja (US$ 225.247.292) e o Caulim (US$ 85.096.672).

O Pará, como um todo, manteve-se na sétima posição no ranking nacional de exportações, acumulando um valor de US$ 22.258.128.915 bilhões durante o ano de 2023. Com mais de 1.342 produtos exportados, o estado alcançou uma marca superior a 179 milhões de toneladas, apresentando crescimento de 3,45% em relação ao ano anterior. O Pará foi o maior exportador da Região Norte e o segundo maior da Amazônia Legal.

No período, o setor mineral manteve 84% de participação nas exportações paraenses. Destaque para a exportação de minério de ferro, que ultrapassou US$ 12.9 bilhões, com uma variação positiva de 1,45%, e teve a China como principal destino, e o cobre que exportou mais mais de US$ 2.452 bilhões, registrando um crescimento notável de 41,15% em comparação com o ano anterior, sendo a Alemanha o principal comprador. Outros produtos, como soja, palmito e sementes de gergelim, apresentaram crescimentos, contribuindo para o desempenho positivo do estado. 

Os principais destinos das exportações paraenses foram a Ásia, União Europeia, América do Norte e Oriente Médio, totalizando um volume superior a US$ 20 bilhões.

O presidente da FIEPA, Alex Carvalho, ressalta a importância de investimentos em infraestrutura, pesquisa, inovação e qualificação de mão de obra para potencializar ainda mais os resultados.

 “Entendemos que os resultados das exportações são positivos e trazem divisas importantes para o nosso Estado. Entretanto, do ponto de vista do setor industrial, não poderíamos deixar de lamentar o fato de que a economia paraense ainda é composta, quase que unicamente, pela venda de commodities, que são produtos de baixo valor agregado para o mercado internacional. São riquezas naturais do nosso Estado que poderiam estar sendo transformadas em bens de consumo com retornos altamente relevantes para a nossa economia. Verticalizar a produção é extremamente importante e isso passa pela necessidade de termos uma indústria fortalecida, inovadora e em harmonia com o meio ambiente”, destacou.

No cenário nacional, o Brasil alcançou um recorde nas exportações em 2023, totalizando 339,7 bilhões de dólares, representando um crescimento de 1,7% em relação a 2022. O saldo comercial também atingiu números inéditos, registrando 98,8 bilhões de dólares, um aumento significativo de 60,6% em relação ao ano anterior (61,5 bilhões), conforme revelado pelo relatório do MDIC.

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