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FERTILIZANTES

Governo estuda ampliar estrutura de recebimento de fertilizantes nos portos do Arco Norte

Governo estuda ampliar estrutura de recebimento de fertilizantes nos portos do Arco Norte
A expansão na região está ligada à expectativa de crescimento das safras e do consumo de fertilizantes

O secretário de Portos, Alex Sandro de Ávila, disse que o governo federal está cada vez mais de olho nos portos do Arco Norte do país, onde a movimentação de cargas agrícolas e de fertilizantes tem crescido constantemente e cujos empreendimentos públicos ainda têm capacidade de expansão a médio e longo prazos.

Segundo ele, uma das estratégias será ampliar as estruturas de recebimento de fertilizantes nos portos das regiões Norte e Nordeste. Até 2026, 10 áreas serão leiloadas para essa finalidade em todo o país e mais da metade será no Arco Norte.

“O que temos de grandes oportunidades para o desenvolvimento de médio e longo prazo, algo como entre 10 e 30 anos, são os portos do norte e Nordeste do país”, disse Ávila, ao Valor. Com a importação de fertilizantes em alta, ele aposta que a ampliação da infraestrutura para granéis minerais nesses empreendimentos pode casar perfeitamente para a logística reversa dos grãos que serão exportados por lá.

O secretário disse que ainda existem boas oportunidades em portos do Arco Sul, mas que a expansão será limitada ao curto prazo. “Nas regiões Sudeste e Sul do país, vão se esgotar as oportunidades, os portos estão consolidados e vocacionados para ampliação de curto prazo. Se olhar a longo prazo, precisamos olhar para os Portos do Arco Norte”, apontou.

Essa expansão pelo Arco Norte, disse ele, está casada com a previsão de aumento das safras e do consumo de fertilizantes. “Ampliando a infraestrutura e a capacidade dos portos onde tem área disponível é que vamos fazer frente a essa demanda”, opinou.

Ávila disse que, até o fim desta década, haverá equiparação dos volumes exportados pelos portos do Arco Norte e Sul. Ele indicou possibilidades de expansão de infraestrutura, por exemplo, em Aratu (BA), onde 70% da área está disponível, Vila do Conde e Santarém, ambos no Pará, e Santana (AP), onde dois lotes serão arrendados ainda este ano. “Se o mercado está apontando que é para essa região que vai crescer, temos que dar atenção para essa região”, concluiu.

O Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) prevê 35 áreas de expansão de portos entre 2024 e 2026. A estimativa, salientou Ávila, é de R$ 14,5 bilhões de investimentos em empreendimentos públicos. Nos terminais privados do país (TUPs), a projeção é atrair aportes superiores a R$ 40 bilhões.

Fonte: Globo Rural

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