No Pará, através do atendimento das demandas globais de mercadorias de minérios que foi apreciada a expansão de exploração do mesmo.
1970
Então a partir da década de 1970, foram relidas as viabilidades do setor extrativo à região, ou seja, da extração de minério na Amazônia, especificamente a Bauxita.
1974
O Governo Federal criou, a partir de em 1974, com o intuito de formular a entrada para projetos exportadores; o Programa de Pólos de Agropecuárias e Agrominerais da Amazônia – Polamazônia. Tais planos federais projetavam a colocação de variados “centros de desenvolvimento na Amazônia brasileira”, trazendo em pauta a produção mineral. Vale ressaltar que foi naquele momento dos anos de 1970 que se formulou as condições de melhorias a extração e a comercialização da bauxita metalúrgica na Amazônia brasileira, ou seja, na década de 1960 as jazidas que foram descobertas nas proximidades do rio Trombetas, no município paraense de Oriximiná, através da companhia canadense Aluminium Limited of Canada (Alcan).
Com a valorização das reservas de bauxita do Trombetas, o governo federal não se fez somente a viabilização para extração, porém a implantação de táticas para atingir a sua alteração em alumina e alumínio primário na região. Assim, foi imprescindível a disposição de plantas químicas para a produção da alumina e a edificação de plantas metalúrgicas para o alumínio aos quais requeriam a disponibilidade de grande quantidade de energia elétrica.
Então, Governo Federal agenciou negociações tendo em vista a formação de uma joint venture entre a Companhia Vale do Rio Doce (CVRC) e empresas japonesas para a produção de alumina e de alumínio, da mesma forma, Centrais Elétricas do Norte do Brasil S. A. (Eletronorte) em 1973, com intuito de viabilizar a locação da Usina Hidrelétrica de Tucuruí que teria seu papel importante, com o auxílio da energia para justamente fomentar o setor industrial que transforma a alumina em alumínio.
1978
Sendo assim, foi criada a Alumínio Brasileiro S. A. (Albras) em 1978, designada de forma associativa entre a CVRD e a Nippon Amazon Aluminum Corporation (Naac), uma aliança de empresas japonesas que participou com 49% do empreendimento, tento o restante à CVRD. Já para a produção de alumina, foi proposto a criação da Alumina do Norte do Brasil S. A. (Alunorte). A ALBRAS foi idealizada para atuar conjuntamente com a ALUNORTE, em função da produção à matéria-prima imprescindível para produção de alumínio.
1985
A ALBRAS começou com suas funcionalidades em julho de 1985, mesmo importando alumina do Suriname. Quanto a mão-de-obra inteiramente empregada por ambas as fábricas, onde segundo a direção e mais o porto, seriam por volta de 11.306 trabalhadores.
Para as negociações das condições de instalações da Albras, o Governo Federal prestou para a companhia subsídios no preço da energia elétrica, valendo de 1985 a junho de 2004. A concessão expressou subsídios elevados a US$ 1 bilhão, segundo a Eletronorte. Um ponto paralelo a criação da Albras, a Alcan iniciou tensões também para produção de alumínio na capital São Luís (MA) e à constituição do Consórcio de Alumínio do Maranhão (Alumar). Em relação as instalações da Alunorte, aqui também se destacou o enfrentamento de grandes atrasos.
1987
A Naac, sócia da CVRD no negócio, em 1987, resolveu não mais investir na Alunorte, corroborando na paralisação de suas obras.
1995
Sendo essa conclusão ocorrida somente em 1995, através do suprimento de alumina para a o funcionamento da Albras que foi financiado pela importação do insumo.
2010 aos dias de hoje
Apostando no crescimento da procura de alumínio, a produtora norueguesa Norsk Hydro anunciou em 2010 a compra das negociações da Vale. O acordo de venda inclui a Alunorte ao custou dos 4,9 bilhões de dólares para das negociações da compradora, assumindo assim as dívidas, cobrindo o abastecimento de bauxita por pelo mais um século. Considerado como uma grande compra na esfera estrangeira da Noruega, o acordo financeiro deu para a Hydro a comando não somente da mina de bauxita, mas das maiores refinarias de alumina do mundo dentre outros ativos no Brasileiros.
Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre e SEICOMTUR.