A Ultracargo concluiu a maior operação logística já realizada no Terminal de Vila do Conde, em Barcarena, movimentando 47 mil m³ de diesel e óleo diesel marítimo em uma ação que combinou atracação noturna, carregamentos múltiplos de barcaças e movimentações simultâneas entre navio e tanque. A operação consolida o papel estratégico da companhia no Arco Norte, ampliando sua capacidade logística na região.
A movimentação foi realizada via operação ship to barge transferência direta do navio para barcaças, e também por descarga para tanques terrestres, configurando um modelo logístico inovador. Ao todo, foram atracadas sete barcaças de forma consecutiva, um marco inédito no terminal. Além disso, o planejamento logístico permitiu a atracação de três barcaças por dia durante dois dias, superando o limite anterior de uma barcaça diária.

Entre os ganhos operacionais, destacam-se a redução de 28% no tempo de operação do navio, diminuição de tarifas portuárias e eliminação de ao menos uma diária de demurrage para o cliente. A operação também resultou em menor uso de recursos, maior produtividade e segurança operacional.
“Com movimentações mensais cada vez mais robustas, o terminal vive um momento de consolidação e avanço contínuo. Estamos ampliando nossa capacidade de responder com agilidade às demandas dos clientes, por meio de soluções integradas, inovação e foco em entregas concretas”, afirma Fulvius Tomelin, presidente da Ultracargo.
A operação recorde é resultado direto dos investimentos realizados pela Ultracargo no Arco Norte. No início de 2025, a empresa ampliou a janela de atracações em Vila do Conde e implementou operações inéditas de ship to barge, aumentando a flexibilidade do terminal.
A Ultracargo é a maior empresa independente de armazenagem de granéis líquidos no Brasil, com terminais em sete estados e mais de 1 milhão de m³ de capacidade estática. A companhia atua de forma integrada com modais rodoviário, ferroviário, hidroviário e dutoviário, oferecendo soluções logísticas para combustíveis, biocombustíveis, químicos, petroquímicos e óleos vegetais. A previsão é de que, ainda em 2025, entre em operação o novo terminal em Palmeirante (TO).